Pensando no post anterior, resolvi listar meus livros obrigatórios para dezembro /janeiro / fevereiro. Aí vão eles, a maioria comprados em duas megapromoções na livraria Leitura e na Saraiva:
1. Rosario Tijeras de Jorge Franco: o link dá uma sinopse que chama muita atenção para o livro deste colombiano.
2. Os cadernos de Dom Rigoberto de Mario Vargas Llosa: continuação do macabro "Elogio da madrasta". Tô louca pra devorar!
3. A boa terra de Pearl S. Buck: muito curioso saber que Pearl é uma escritora que nasceu nos EUA mas foi criada na China e escreve seus romances ambientados na terra de Confúcio. Além disso, salvo engano ela foi premiada com o Nobel na década de 40.
4. O lobo da estepe de Hermann Hesse: Já é um clássico e me parece uma boa pedida pras férias, ainda mais porque eu nunca li nada de Hesse até hoje.
5. O grande Gatsby de F. Scott Fitzgerald: outro clássico. Dei de presente pra minha amiga Michelle que marcou comigo para lermos nas férias e conversarmos quando voltar.
6. Era no tempo do rei de Ruy Castro: leve e divertido, Ruy Castro sabe falar muito bem da vida dos outros.
7. A viagem do elefante de José Saramago: ô portuguesinho danado! Eu ainda nem tive tempo de ler este e o velhinho já lançou um outro, chamado "Caim". Só vou comprar quando conseguir dar fim no anterior.
8. A estrada de Comarc McCarthy: outro livro deste escritor americano que eu conheci depois do filme dos irmãos Coen, adaptado do livro "Onde os velhos não têm vez".
9. Abril Vermelho de Santiago Roncagliolo: parece ser incrível este thriller ambientado no Peru. O escritor ganhou prêmio da Editora Alfaguara.
10.Conclave de Roberto Pazzi: num espaço bem diferente, uma reunião de bispos para a escolha do papa, mil e uma coisas acontecem. Imperdível!
2 comentários:
Meu sonho era conseguir pelo menos terminar de ler, cem anos de solidão que estou lendo há quase cem anos, e começar O amor nos tempos do cólera, que ganhei de uma certa amiga.
Bjoo!
Faça isso antes da morte anunciada. Das minhas memórias das putas tristes, da Rua Santo Antônio, sobrou quase nada pra contar a história de como era o amor em tempos de cólera. Cá entre amigos, Rafael, do amor e dos outros demônios, não me atrevo de jeito nenhum a rabiscar qualquer início de alguma crônica. Quem vos fala é um senhor muito velho com asas enormes e que se pela de medo dos olhos do cão.
Então, até depois da sesta de terça-feira.
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