Ahahahah!!! Já estou blogando do meu novo brinquedinho (meu notebook novinho em folha), com a minha internet funcionando a todo vapor, vou arrasar daqui pra frente!
Hoje eu vou falar sobre The Office que eu citei no dia em que fiquei me lamuriando por não conseguir entrar de férias. Pois bem: a 4a temporada do The Office é uma das minhas diversões programadas para estas férias. Eu choro de rir com as piadas de mau-gosto e com o humor politicamente incorreto do Michael Scoot, o chefe mais babaca de todos os tempos, brilhantemente interpretado por Steve Carrel. Aqui nesta foto estão os personagens principais. Bem, a história acontece numa repartição de uma empresa americana que vende papéis. Michael Scott é o chefe que jura que é muito amado e muito respeitado por todos, só que ele é um verdadeiro idiota que só é suportado porque é o chefe. Todos os episódios giram em torno de situações constrangedoras que envolvem as pessoas neste bizarro ambiente de trabalho. Um alerta: nem todo mundo tem estômago para rir das situações absurdas pelas quais os personagens passam. Minha irmã e minha amiga Lili não conseguem assistir: ficam muito envergonhadas diante dos contextos vexatórios de The Office. Na verdade, é justamente essa característica que eu mais gosto neste seriado: a capacidade altamente criativa de fazer o espectador se constranger por conta de uma situação cênica da qual não participa efetivamente, ou seja: a gente se envergonha de algo que nem vivenciamos nem presenciamos; nós temos consciência de que aquilo que estamos vendo é ficção, mas mesmo assim ficamos vermelhos e temos pena, raiva, dó, nojo, todos os sentimentos. Definitivamente é muito bom! E eu tenho que admitir, infelizmente, que ninguém faz seriados de comédia mais bacanas e inteligentes do que os americanos. Para os leitores deste blog, eu tenho as três primeiras temporadas em casa, se alguém tiver interesse, é só postar um comentário e eu faço uma cópia.
Beijão e até a próxima...
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