Vallejo de novo

Olá! Terça-feira de chuva na cidade de Formosa, Goiás. Animada pelo friozinho gostoso consegui terminar o livro de Vallejo. Fiquei bem impressionada com a referência (quase no final do livro) à foto da capa, e depois de procurar pelos créditos dela descobri que é de fato o autor com seu irmão Darío quando crianças. Pronto: ali, naquele momento, tudo aquilo que eu julgava ficcional se derramou como a chuva que caía durante a tarde e tirava do ar o futebol de canal a cabo que meu pai tentava ver. Então o livro é declaradamente um relato memorialista e, ao mesmo tempo uma ficção intensa e bem construída. Puxa: e eu que pensei que hoje ia falar do livro do Robbe-Grillet, que também merece umas linhas aqui... Deixa pra amanhã!