quinta-feira, 10 de junho de 2010

Tirando a poeira

O blog já tava empoeirado, eu sei. Tudo bem, eu voltei. Depois de um longo período de ausência justificada pelas intempéries da minha estranha vida, voltei a este diário virtual, prometendo não deixá-lo (de novo). Palavra de mulher, eu vou voltar! (como diria Chico Buarque naquela música em que Elba Ramalho arrasa).
Estive envolvida com o abominável monstro do doutorado, o que me faz trazer essa foto aí da poeira do sertão. Isso porque além da poeira do blog, tinha também poeira no meu doutorado, cujo texto tava lá, parado feito um dois de paus esperando um retorno meu. E o sertão é o tema que eu escolhi pra tese, já que as duas coisas - a tese e o sertão - parecem não ter fim. Falando nele, li há um mês um romance incrível como só aqueles que possuem mais de 400 páginas podem ser: A costureira e o cangaceiro, de uma mulherzinha muito boa mesmo, uma americana de família pernambucana que escreve em inglês para falar daqui, uma tal Francis de Pontes Peebles. Assisti novamente a Cinemas, aspirinas e urubus de Marcelo Gomes e preciso com muita urgência ver o trabalho mais novo dele, em parceria com Karin Ainoüz, Viajo porque preciso, volto porque te amo (Lindo título, por sinal). Eu li na Bravo do mês passado que o filme inteiro é uma subjetiva em que o rosto do personagem nunca aparece, porque tudo o que a câmera nos dá é apenas o ponto de vista dele. Incrível isso, não? Se alguém tiver alguma informação sobre como achar, com quem falar, ou quem devemos matar para conseguir ver esse filme, por favor, avise-me, ok?

Um comentário:

Emília disse...

Finalmente, né, fofa!!!!
Êeeeeeeeee