segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

De como eu fiquei feliz no Calaf: "Vai passar..."

Aí eu voltei a acreditar na humanidade. Na verdade, não, não foi bem assim, o que eu fiz foi me inserir no mundo das pessoas de plástico e me diverti sozinha como nunca! As amigas ajudaram: era eu, a Emília, a Dani e a Uline lá no bar Calaf e consegui (aí sim, sozinha) exorcizar uns demônios que andavam me rondando; tocou um samba muito massa e uma banda viciada em Jorge Ben Jor, eu tomei várias heinekens, dei vários pulos cantando "Fio maravilha" e tudo ficou tão claro, o que era raro ficou comum... como diriam os Engenheiros do havaí, minha bandinha preferida na adolescência. De forma que voltei pra casa tranquila, sereníssima. Estou inclusive bem mais disposta do que na semana passada a encarar mais um ano de trabalho, um monte de alunos, o interminável (e incomeçável - se é que existe essa palavra) doutorado, uma coordenação, aulas no sábado à tarde, enfim... Voltei! E pra terminar, descobri nesta farra que a música de Chico Buarque faz todo sentido: "Ai que vida boa, olerê, ai que vida boa olará, o estandarte do sanatório geral vai passar!..."

Um comentário:

Anônimo disse...

Quero saber do que rolou. rs

Esse bando de mulher solta num samba, imagino o nível de descontração...

bjos